Livro: O deus e a Raposa
Sinopse: Ele é um deus caído.
Ela é uma raposa com um passado célebre.
Eles farão qualquer coisa para superar um ao outro.
Qualquer coisa, exceto se apaixonar...
Kim Hani deixou sua vida como devoradora de almas para trás. Está simplesmente muito cheia desde seu último banquete. Antes conhecida como a infame Raposa Escarlate, agora passa seus dias trabalhando em um café e implicando o máximo que pode com um irritante, e injustamente bonito, deus metamorfo.
Esse deus é ninguém menos que Seokga, o Caído. Exilado do reino divino depois de uma tentativa fracassada de golpe, ele vive no mundo mortal buscando sua redenção e sofrendo com as interações indesejadas com a insuportável, xereta e charmosa barista gumiho que trabalha em seu café favorito.
Mas, quando um demônio poderoso escapa do submundo e ameaça acabar com a humanidade, o imperador supremo e irmão de Seokga faz uma oferta ao deus caído: matar não só essa criatura abominável, como a lendária Raposa Escarlate em troca de sua divindade restaurada. Hani, entretanto, não tem intenção alguma de ser pega. Seokga pode até ser o deus da enganação, mas ela tem as próprias cartas na manga.
Conforme o caso se aprofunda, o deus e a raposa se encontrarão inexplicavelmente atraídos um pelo outro. Mas será que o casal permanecerá junto para impedir o apocalipse? Ou deixarão que seus segredos destruam o resto do mundo?
Tags:
🌸 Fantasia, romance, dorama
Resenha
O deus e a raposa é um livro com mitologia coreana e bem no estilo de um dorama.
Hani e Seokga são personagens que não são certinhos, ambos são vilões.
Seokga é um deus caído amargurado, ranzinza e que não se importa com ninguém.
Hani é uma raposa animada, porém muito egoísta, orgulhosa e que já matou muitos homens no passado.
Os dois acabam se unindo (por interesses próprios) para investigar uma série de assassinatos suspeitos que estão acontecendo na cidade de Nova Sinsi. O livro é focado na investigação e suspense, com aparições de diversas criaturas mitológicas coreanas e algumas cenas de luta.
O romance é desenvolvido devagar e de forma tímida, no estilo te amodeio, que é uma delícia de acompanhar.
O começo é um pouco lento, mas lá pelos 60% parece fluir melhor graças ao mistério e o início da redenção dos personagens.
A história em si é "cinza", com algumas pitadas de humor e termina com um gostinho amargo, que te arranca lágrimas.
Sobre o Hot: é basicamente 1 página, escrita de forma bem delicada e não explícita.
A única coisa que me incomodou foi a descrição de cheiros e sabores. A Hani tem uns 5 cheiros diferentes e o gosto do Seokga é de Samambaia e fogo
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