Resenha: Corte de Gelo e Estrelas
Sinopse: O aguardado spin-off da série Corte de Espinhos e Rosas. Feyre, Rhys e seu círculo íntimo de amigos ainda estão ocupados reconstruindo a Corte Noturna e tentando manter a paz, conquistada a base de muito esforço e perdas pessoais, após a queda da muralha.
Mas o Solstício de Inverno finalmente está próximo e, com isso, um alívio merecido. Compras, festas, celebração e a promessa de dias tranquilos. A atmosfera festiva não consegue, entretanto, impedir que as sombras da guerra se aproximem.
Em seu primeiro Solstício como Grã-Senhora, Feyre ainda lidando com os horrores do passado recente, e percebe que seu parceiro e sua família têm mais cicatrizes do que ela esperava – cicatrizes que podem impactar o futuro, e a paz, de sua Corte.
Corte de gelo e estrelas é um spin-off da série. Ele traz um pouco do pós-guerra contra Hybern, como estão os personagens, seus planos futuros, a paz entre as cortes e também um momento de relaxamento após tantas tensões com a chegada do Solstício de inverno. Desta vez a história segue um curso bem menos agitado, é realmente um livro para dar uma respirada e conhecer um pouco mais dos personagens e como ficaram após a guerra. O ritmo da leitura é gostoso e é um livro neutro. Ele é um spin-off que traz uma introdução para o livro seguinte da série que é sobre Nestha, trazendo nuances dos conflitos que estão ocorrendo após a guerra e confirmando os sinais de atração entre ela e Cassian. Espero que em A corte de chamas prateadas seja bem trabalhado a personalidade de Nestha, seus poderes, sua recuperação e principalmente seu relacionamento com Cassian. Espero que também fale um pouquinho mais sobre a Elain e os outros personagens, afinal ainda temos muitos pontos para serem resolvidos.
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